Neste episódio dois editores de peso:
Karen Berger e Julius Schwartz
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PROMOÇÃO – Compartilhem os vídeos da nova série com as hashtags #quadrinheiros e #queroobustodohaljordan e concorram ao busto do bom e velho Hal que será sorteado ao final da série!
(quando compartilharem o vídeo, não esqueça de deixar a visualização como “pública” senão não conseguimos visualizar)
Adoro Schwartz, pois sem ele não teríamos as atuais versões de Flash, Lanterna Verde e a Liga da Justiça, mas tenho uma coisa contra ele que é a elipse amarela em volta do símbolo do Batman. Para alguns a elipse é parte do uniforme, mas não, ela foi introduzida no intuito de dar mais destaque ao morcego. Hoje o emblema é conhecido por alguns como – vi isso no Dicionário do Morcego – “uma boca aberta com sete dentes amarelos”. Cresci com o símbolo daquele jeito, mas gosto mais do tradicional, sem a elipse.
Quanto a Berger, o que falar dela. Simplesmente genial! Todas as mulheres que passaram pela DC foram geniais. Antes de Berger, a DC teve Jenette Khan, que causou furou na época com a “Implosão DC” e com “Crise nas Infinitas Terras”, além de Watchmen, Batman: O Cavaleiro das Trevas, Novos Titãs de Wolfman e Pérez, Ronin de Frank Miller. Khan era presidente nessa época, mas participava ativamente do que acontecia na empresa, sempre ao lado dos seus editores e do seu vice-presidente. Ela que também supervisionou a criação do selo Vertigo, de Karen Berger, ou seja, uma grande mulher apoiou outra grande mulher a desenvolver um dos melhores selos da DC.
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