Guerra dos Roteiristas E06 – Alan Moore X Neil Gaiman

Neste episódio gênio versus gênio:
Alan Moore e Neil Gaiman

Vejam abaixo os links do blog relacionados:

Alan Moore:

A revolta de Zaratustra: Miracleman e a revolução ignorada dos quadrinhos

Before Watchmen: um teste de vaidade para Alan Moore

A voz do dinheiro: Alan Moore, feitiços e sacrilégios
Neil Gaiman:

Walter Benjamin e os anjos de Neil Gaiman

Quadrinhos em História: a arte de Neil Gaiman em Sandman

Sandman: Overture – sonhar outra vez…

Material Extra –

PROMOÇÃO – Compartilhem os vídeos da nova série com as hashtags #quadrinheiros e #queroobustodohaljordan e concorram ao busto do bom e velho Hal que será sorteado ao final da série!
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Sobre Picareta Psíquico

Uma ideia na cabeça e uma história em quadrinhos na mão.
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3 respostas para Guerra dos Roteiristas E06 – Alan Moore X Neil Gaiman

  1. Olavo Lima disse:

    então isso quer dizer que o alan moore venceu do grant morrison? uahua

  2. Muito bom o vídeo.

    Um aspecto interessante do Gaiman é ter aprendido o “modo mitológico” de escrever. Da mesma maneira que a mitologia de de Zeus, por exemplo, tem várias caracterizações, narrativas e tudo o mais; todos são aspectos de um mesmo personagem. Ele comenta que foi muito influenciado pela série Doctor Who, pois quando muda o ator surge uma nova encarnação do personagem e ocorre uma transmutação da narrativa. Ao mesmo tempo tem toda a influência literária inglesa que tem essa tradição de pegar uma mitologia e modificá-la.

    O Moore tem toda essa relação com a luta de classes e, algo que pessoalmente me chama muito atenção – é o uso da dialética como método de escrita literária. O Monstro do Pântano, por exemplo, é torcido toda a base do personagem, que deixa de ser um humano transformado em vegetal para ser um vegetal com assimilou uma consciência humana, como impulso a toda essa fase. Essa ideia de uma negação destruidora de algo essencial ao personagem, ou “tipo de personagem” como ocorre em Watchmen, é algo fantástico, pois te convence pela fluidez com que ele faz isso.

    Parabéns pelo trabalho de vocês!

  3. Pingback: A MARCA DO BATMAN: uma introdução por Alan Moore (1986) | Quadrinheiros

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