Já falamos aqui sobre as muitas camadas do uso de referencias na cultura pop.
Nossa própria existência é uma soma de referencias, seja através da cópia do DNA de nossos pais, seja quando nos apropriamos daquela frase característica de alguém com quem nos identificamos e passamos a repeti-la até que ela deixe de ser plágio e passe a ser original. Nossas roupas, nossas músicas e comidas favoritas, nossos cortes de cabelo, são todos homenagens, citações, plágios, adaptações, cópias ou picaretagens. A soma de todas essas partes, o uso repetido e as pequenas alterações que imprimimos aqui e ali, vão compondo um mosaico que é a individualidade única de cada um de nós! A imaginação humana, a cultura e as histórias são apenas um reflexo disso…






Pingback: PARODIAR: Um ato de amor pelas histórias (ou “O Quotista não sabe fazer trocadilhos”) | Quadrinheiros
Pingback: Ex Libris: a importância do editor nos quadrinhos | Quadrinheiros