
Veja todas as apresentações do simpósio Quadrinhos e o fim do mundo: utopias e distopias organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Quadrinhos da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul.
Entre os dias 3 e 7 de abril foi realizado o simpósio Quadrinhos e o fim do mundo: utopias e distopias, organizado pelo pelo Núcleo de Pesquisa em Quadrinhos (NUPEQ) da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), coordenado por Nataniel Gomes e Daniel Abrão.
O evento visou discutir as interfaces entre os estudos da teologia, da ciência da religião, da antropologia, das ciências políticas, da sociologia e da linguística, tendo como objeto de aproximação as histórias em quadrinhos e contou com pesquisadores de diversas regiões do país.
Todas as apresentações realizadas estão disponibilizadas na íntegra no canal do NUPEQ no Youtube e seguem abaixo.
Dia 1
“Bem-vindo, Superman. Bem-vindo ao fim do mundo!” Como a apocalíptica de John Byrne mudou para sempre o Homem de Aço, por Ruben Marcelino (EST/UEMS).
Eternauta: a necessidade de “heróis coletivos” diante do fim do mundo, por Marcelo Ramos Saldanha (UBI/EST).
Elementos Apocalípticos em Demolidor, a queda de Murdock, por Fernando Sabra (NuPeQ/UEMS).
O início pelo fim, reflexões sobre o mito de origem do Superman, por Francisca Jaquelini de Souza Viração (URCA/EST).
Dia 2
Do caos à paz: venha o Reino! Uma aproximação do Reino do Amanhã e da profecia proto-apocalíptica de Zacarias 1-8, por Marcelo Moura (UMESP/UEMS).
Eis que tudo se fez velho: a mensagem apocalíptica de The Walking Dead, por Leonardo Alvarenga (NuPeQ/UEMS).
Como salvar o mundo: a distopia histórica e teológica de Alan Moore e Dave Gibbons em Watchmen, por Élton de Oliveira Nunes (Universidade Cruzeiro do Sul).
Muitos males, pouca terra: entre utopias e distopias na representação trágica de indígenas na HQ “Guarani – A Terra sem Mal”, por Gustavo Soldati Reis (Artemi/PPGEEI/UEPA).
Dia 3
O Dia do Julgamento segundo Stan Lee e Jack Kirby: uma análise da vinda de Galactus, por Nataniel dos Santos Gomes (UEMS/UEMS/ASPAS).
A sobrevivência das imagens e a temporalidade pós-apocalíptica da HQ Solo, de Dan Borges, por Mhorgana Alessandra (NuPeQ/CEFET-MG).
Uma análise discursiva da HQ “A sobrevivente”: humanidade vs máquina, por Bruno Feitosa (NuPeQ/UEMS/ASPAS).
Uma análise da minissérie “Mulher-Maravilha: Terra Morta” e o ressentimento do oprimido, por Juliana Dargel (NuPeQ/UEMS).
Dia 4
O futurismo apocalíptico de Chantal Montellier, por Natania Nogueira (ASPAS/UEMS).
Um futuro para se esquecer? A intolerância que rege o universo distópico de X-Men: Dias de um futuro esquecido, por Wellington Nascimento (ASPAS / NuPeQ / UEMS).
Promethea e os Apocalipses de Alan Moore, por Octavio Aragão (PPGMC/ECO/UFRJ/ASPAS).
Apocalipse animal: o que acontece com os bichos quando os humanos somem?, por Elidiomar Ribeiro da Silva (UNIRIO).
Dia 5
O Brasil acabou – uma análise dos elementos distópicos em Cloro Maldito de João Pinheiro e Teocrasília de Denis Mello, por Bruno L. R. Andreotti (POLITHICULT/Quadrinheiros).
Novo céu e nova Terra: a dimensão apocalíptica da Crise nas Infinitas Terras, por Renato Ferreira Machado (Dom Bosco).
2020 Visions de Jaime Delano: profecia e distopia na virada do milênio, por Mauricio Zanolini (Pampédia/Quadrinheiros).
O sujeito contra o fim do mundo em “Flood!”, de Eric Drooker, por Daniel Abrão (NuPeQ/UEMS).




